a terça-feira (29), um crime de vilipêndio a cadáver assustou os familiares e amigos da cabo Emily Carine Miranda Monteiro, 29. Sua sepultura foi quebrada e seu corpo violado. Ainda há suspeita de que o local foi usado para um ritual de magia negra.
A cabo pertencia a Polícia Militar do Amapá e foi morta a tiros pelo seu ex-namorado, também policial militar. Emily era lotada no Batalhão de Policiamento Rodoviário (BPRE) quando foi assassinada pelo soldado Kássio Mangas, na tarde do dia 12 de agosto de 2018. O suspeito continua preso preventivamente.
Às 10:30 da manhã, equipes do BRPE já estavam no cemitério São José, no bairro Buritizal, em Macapá, isolando a área. Uma equipe da Polícia Técnico-Científica do Amapá (Politec) foi ao local para realizar perícia nas evidências encontradas.
Em um primeiro momento, a PM chegou a dizer que os braços do cadáver tinham sido levados. Mas o comando do BRPE informou que somente a Politec poderá confirmar a informação após a exumação.
O portal Seles Nafes conversou com o major Carlos Augusto, do BRPE, que confirmou o crime.
“Mexeram no corpo e quebraram a tampa do túmulo para arrombar o caixão. Vilipendiaram o corpo dela. A família foi à delegacia registrar boletim de ocorrência”, relatou o oficial.
Há suspeita de que o túmulo foi quebrado no domingo (27), mas somente na terça (29) a família tomou conhecimento do ocorrido.
O crime contra a policial motivou uma campanha em prol do combate da violência contra a mulher
(Com informações de Seles Nafes)
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