O homem conhecido pelo apelido de Tatu morreu dia 15 de junho; desde então, a esposa manteve o corpo em casa, enrolado em um plástico, enquanto o mesmo entrava em decomposição.
Essa situação cabulosa aconteceu após violento homicídio ocorrido em um fazenda na Vicinal Jamanxim, interior de Novo Progresso.
De acordo com a Delegacia de Polícia local, tudo veio a público, quando o proprietário da Fazenda Santo Antonio, (não quis identificar-se) a cerca de 70 km de Novo Progresso, foi levar mantimentos para os caseiros que lá residem para cuidar das criações. Encontrou Sra. Maria, guardando o cadáver do companheiro que era chamado por apelido de Tatu, que havia sido morto a tiros por um outro homem identificado apenas como Elio.
Maria, a viúva, na DEPOL relata o crime. Ela disse que enrolou o morto em um plástico, visando amenizar o mal cheiro durante a decomposição. Devido a distância, o local ser isolado, ela não teve como procurar auxilio ou comunicar as autoridades do ocorrido.
Sra. Maria relatou ainda que Elio teria matado seu esposo Tatu na sua frente, depois saiu do local tranquilamente e sumiu na floresta, não mais aparecendo no local.
A polícia registrou o fato, abriu procedimentos e foram tomados ainda nesta quinta-feira(27) as medidas para a busca do cadáver lá no quintal da casa da sede da Fazenda Santo Antonio, onde encontra-se desde o dia 15 de junho.
Publicado por Rádio Cultura FM 87.9
(foto net ilustrativa)
Meu deus hoje em dia a pessoa mata a outra e ainda esconde sem se quer avisar parentes na maior friesa so deus mesmo no coração de tanta gente ruim
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