Autor: Fonte: Extra
Reprodução
Imagine a você, mãe, perder a guarda de seu filho por causa do lugar onde mora. Foi o que aconteceu com a mãe da uma criança de 8 anos, em Manguinhos, Rio de Janeiro.
O argumento da Justiça foi o endereço onde ela vive com o filho. Segundo a decisão, a área de Manguinhos é considerada de risco e perigosa.
O pai da criança é militar e vive em Joinville (SC), mas não vê o filho há quatro anos. Rosilaine Santiago, que é agente comunitária de saúde, tem casa própria e vive em Manguinhos com dois filhos, o de 8 anos e um de 15, de uma relação anterior. Ela afirma que parentes também moram na comunidade e que a criança mais nova estuda em um colégio particular.
O juiz alegou que o local onde Rosilaine mora é perigoso e também que o menino precisa de um exemplo paterno, por ser do sexo masculino.
Rosilaine mora no local após ter se divorciado do pai da criança, que chegou a ameaça-la com uma faca quando moravam juntos. O delegado solicitou uma medida protetiva e encaminhou a guarda da criança para a mulher.
A defesa da agente comunitária vai entrar com um recurso na próxima semana e pedir a anulação da decisão. O advogado de Rosilaine diz que o juiz decidiu com um conceito já formado.
O argumento da Justiça foi o endereço onde ela vive com o filho. Segundo a decisão, a área de Manguinhos é considerada de risco e perigosa.
O pai da criança é militar e vive em Joinville (SC), mas não vê o filho há quatro anos. Rosilaine Santiago, que é agente comunitária de saúde, tem casa própria e vive em Manguinhos com dois filhos, o de 8 anos e um de 15, de uma relação anterior. Ela afirma que parentes também moram na comunidade e que a criança mais nova estuda em um colégio particular.
O juiz alegou que o local onde Rosilaine mora é perigoso e também que o menino precisa de um exemplo paterno, por ser do sexo masculino.
Rosilaine mora no local após ter se divorciado do pai da criança, que chegou a ameaça-la com uma faca quando moravam juntos. O delegado solicitou uma medida protetiva e encaminhou a guarda da criança para a mulher.
A defesa da agente comunitária vai entrar com um recurso na próxima semana e pedir a anulação da decisão. O advogado de Rosilaine diz que o juiz decidiu com um conceito já formado.
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