Professor acusado de matar colega de trabalho vai a júri popular – (Foto:Reprodução)
O professor Weider da Silva Galvão, acusado de assassinar uma colega de trabalho que atuava na mesma escola municipal que o réu, em Curuçá, nordeste do estado, foi condenado, nesta segunda-feira (21), a 24 anos de prisão em regime inicial fechado pelos crimes de homicídio qualificado e ocultação de cadáver. A pena foi determinada em julgamento realizado na 1ª Vara do Tribunal do Júri de Belém.
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O crime ocorreu em novembro de 2016. A professora Ana do Nascimento Pinto Lima, 46 anos, pediu uma carona para o amigo da escola, Weider, até uma festa, desde então a família nunca mais a viu. O crime ocorreu no dia 5 de novembro de 2016, em um sítio de plantação de abacaxi localizado no município do nordeste paraense. Após a vítima ser esfaqueada, o corpo foi incinerado no mesmo local, de propriedade do réu.
O juiz da comarca requereu desaforamento do júri de Curuçá para Belém, para garantir a segurança dos trabalhos do júri. A sessão desta segunda-feira (21) foi presidida pela juíza Ângela Alice Alves Tuma, titular do 3º Tribunal do Júri de Belém.
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No interrogatório do júri, o réu negou a autoria do crime e alegou que saiu para comprar lanche, e deixou a professora Ana Pinto no sítio fazendo uma minuta da pauta que levariam para o prefeito de São João da Ponta, que estava deixando de pagar o 13º dos professores. Deixou a colega no sítio, na companhia de Andrésio Marcus Ferreira, empregado da propriedade. Weider alegou ainda que, ao voltar para o terreno, encontrou o barracão todo apagado e a professora assassinada e queimada. Segundo Weider, o empregado estaria armado e alcoolizado. Weider diz que foi obrigado a assumir a autoria do crime à polícia.
Fonte: Folha do Progresso
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