Relato é do dono do estabelecimento, que diz que vítima, funcionário da Prefeitura de Cosmópolis, fazia a brincadeira. Já o PM relatou haver simulacro
Redação Folha Vitória
Foto: Reprodução Facebook
Um homem morreu baleado por um policial militar à paisana em uma lanchonete na noite deste sábado (28) na cidade em Cosmópolis, interior de São Paulo, após fazer uma brincadeira anunciando um assalto, segundo o dono do estabelecimento.
Ronaldo Lopes de Lima, de 45 anos, era funcionário de departamento de água da prefeitura e tinha o costume de entrar na lanchonete falando que estava assaltando, segundo o proprietário do espaço, Paulo Vilela.
Um homem morreu baleado por um policial militar à paisana em uma lanchonete na noite deste sábado (28) na cidade em Cosmópolis, interior de São Paulo, após fazer uma brincadeira anunciando um assalto, segundo o dono do estabelecimento.
Ronaldo Lopes de Lima, de 45 anos, era funcionário de departamento de água da prefeitura e tinha o costume de entrar na lanchonete falando que estava assaltando, segundo o proprietário do espaço, Paulo Vilela.
Neste sábado, porém, um policial militar estava no local lanchando com seus familiares e reagiu. Segundo o relato do PM feito no boletim de ocorrência, Ronaldo se dirigiu a ele pedindo dinheiro, e caminhou pelo recinto falando “perdeu, perdeu”. O policial contou que sacou a arma e pediu que Ronaldo soltasse a arma que segurava, e que atirou após Ronaldo se virar bruscamente. Ao se aproximar, teria notado que se tratava de um simulacro.
O dono da lanchonete afirmou no seu depoimento, porém, que Ronaldo não portava nenhuma arma de brinquedo.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública, a ocorrência foi registrada na Delegacia de Cosmópolis e segue em investigação, por meio de inquérito policial.
“A arma e o simulacro foram apreendidos e encaminhados à perícia. Testemunhas serão ouvidas e diligências realizadas para esclarecer os fatos. A Polícia Militar também instaurou Inquérito Policial Militar para apurar o caso”, informou a secretaria, por meio de nota.
O dono da lanchonete afirmou no seu depoimento, porém, que Ronaldo não portava nenhuma arma de brinquedo.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública, a ocorrência foi registrada na Delegacia de Cosmópolis e segue em investigação, por meio de inquérito policial.
“A arma e o simulacro foram apreendidos e encaminhados à perícia. Testemunhas serão ouvidas e diligências realizadas para esclarecer os fatos. A Polícia Militar também instaurou Inquérito Policial Militar para apurar o caso”, informou a secretaria, por meio de nota.
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