A família de Darlene Dantas de Araújo, de 27 anos, quer justiça depois que a mulher foi assassinada com um tiro na nuca quando voltava de uma festa em um bar no bairro da Condor. Segundo familiares, ela era uma pessoa de bem, sendo um exemplo diante da família e dos vizinhos. Separada recentemente do marido, Darlene Dantas se afastou temporariamente da igreja que frequentava.
Na noite de domingo (20), acompanhada de amigos, Darlene Dantas foi para uma festa de pagode no bairro da Condor, distante um quilômetro da casa, onde morava com as duas filhas e familiares na passagem Santa Fé, no bairro do Guamá.
Por volta de 1h da madrugada de ontem, ela e os amigos decidiram voltar para a casa a pé. Percorreram a avenida Bernardo Saião e, quando cruzavam a avenida José Bonifácio, o grupo foi surpreendido por homens em um carro preto. Eles começaram a atirar.
Darlene foi atingida com um único tiro na nuca, caindo esvaindo-se em sangue. Refeitos do susto, os amigos chamaram uma viatura da Polícia Militar que acionou o resgate do Samu 192 e, como estava demorando, os amigos a socorreram em uma motocicleta até a UPA do Guamá.
A mulher ainda entrou apresentando sinais vitais, no entanto acabou morrendo quando recebia atendimento médico. A família registrou ocorrência na Polícia Civil, que vai investigar para descobrir os autores do crime que fugiram tomando rumo do bairro do Guamá.
No local do crime existem pelo menos três câmeras de segurança que poderão ajudar nas investigações. O local é bastante amplo e iluminado durante a noite, só que no momento do crime, por ser madrugada, poucas pessoas presenciaram a ação criminosa.
O corpo de Darlene Dantas de Araújo foi necropsiado no Instituto Médico Legal e liberado para a família, que o velou ontem. O enterro deverá acontecer hoje, com a família e amigos prometendo um protesto para cobrar justiça pela morte da mulher.
(J.R Avelar/Diário do Pará)
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