Reprodução/Facebook
Luan Williams Freire da Silva, 27 anos, conhecido como Luan da Santa Clara, foi preso na terça-feira (30), em uma rua do residencial Melhor Viver Marituba, no município de Marituba, na Região Metropolitana de Belém. Ele é acusado de ser o mandante do assassinato de Mara da Conceição Castro, 29 anos, que era conhecida como Mara Monnarca. Modelo, ex-miss Mosqueiro e candidata ao concurso Miss Pará em 2012, a vítima foi encontrada morta em uma mata, em Marituba, no dia 18 de setembro de 2018. Logo após o crime, a mãe da vítima chegou a informar à Polícia Civil que a modelo estava envolvida com criminoso.
De acordo com informações da Polícia Civil, ele foi indiciou em inquérito policia e conduzido à Seccional de Marituba, onde foi constatado que estava como foragido desde 30 de janeiro deste ano, quando fugiu do presídio Colônia Agrícola Penal Heleno Fragoso, unidade penal para presos do semi-aberto, situada no Complexo Penitenciário de Santa Izabel do Pará, nordeste paraense.
De acordo com informações da Polícia Civil, ele foi indiciou em inquérito policia e conduzido à Seccional de Marituba, onde foi constatado que estava como foragido desde 30 de janeiro deste ano, quando fugiu do presídio Colônia Agrícola Penal Heleno Fragoso, unidade penal para presos do semi-aberto, situada no Complexo Penitenciário de Santa Izabel do Pará, nordeste paraense.
Condenado pela Justiça, Luan responde por diversos crimes, como homicídio, roubo e tráfico de drogas. "Ele tem um histórico de crimes cometidos desde o ano de 2010", explica o delegado James Moreira, titular da Superintendência da Polícia Civil na região metropolitana de Belém, onde o preso foi indiciado no inquérito sobre a morte da modelo.
Segundo o delegado, na época da morte de Mara Monnarca, o inquérito do crime foi instaurado e presidido pelo delegado Marco Antonio Duarte, atual diretor de Polícia Metropolitana da Polícia Civil e que, na época do crime, atuava na
Superintendência da Região Metropolitana. Com o andamento das investigações, surgiu uma hipótese de que a morte da vítima poderia ter sido ordenada pelo presidiário Luan que estava no regime fechado e, com o tempo, passou para o regime semi-aberto, de onde fugiu.
As investigações mostraram que o crime foi motivado por uma dívida de drogas contraída pela vítima, que era usuária de entorpecentes. Além disso, os criminosos desconfiavam que ela seria informante de policiais. Por essa razão, Luan mandou os comparsas matarem a vítima. Ela sumiu no dia 15, três dias antes de ser encontrada sem vida com sinais de espancamento e golpes de faca pelo corpo, em Marituba.
As investigações sobre o crime ainda continuam, já que ainda não foram definidos todos os envolvidos na morte de Mara Monnarca.
(Com informações da Polícia Civil
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